Lua Encantada

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Desenvolve as capacidades cognitivas: compreensão, relação, conhecimento;
Incentiva a manipulação e a criatividade das crianças;
Possibilita benefícios corporais: desenvolvimento da motricidade grossa e fina;
Ajuda nas capacidades perceptivas: visão, audição, tato, olfato, paladar;
Ajuda a tomar consciência das leis da natureza (gravidade e equilíbrio);
Ao praticar a seleção e discriminação entre categorias de objetos diferentes, estabelecem a base do pensamento matemático;
Ensina valores éticos: respeito, tolerância, colaboração;
Oferece benefícios afetivos: desfrutar, valorizar, querer;
Também proporciona aprendizagens sociais: colaborar, compartilhar. 😉
#educacaoinfantil
#pedagogia
Imagem: Stomping of the Mud

Já ouviu falar em brincar heurístico? Não? Sim? Vou te contar ou relembrar. Brincar heurístico conforme o próprio nome diz, trata-se do brincar baseado na
exploração e na curiosidade das crianças. A palavra “heurístico” vem do grego eurisko e
significa descobrir, alcançar a compreensão de algo. Logo, o foco do brincar está na
descoberta e também na manipulação de objetos como sementes, caixas, tapetes de borracha,
bolas de pingue-pongue, novelos de lã, etc. E conforme Goldschmied e
Jackson (2006), psicólogas que desenvolveram essa abordagem, o brincar heurístico envolve oferecer a um grupo de crianças, uma grande quantidade de objetos para que elas brinquem livremente sem a interferência dos adultos. 😉
#educacaoinfantil
#pedagogia
Fonte da foto:stompingimthemud.blogspot.com

Um educador infantil precisa sempre estar refletindo e reexaminando sua prática.

Refletir irá ajudá-lo a prestar mais atenção e ter mais sensibilidade ao que as crianças estão precisando e o que poderá fazer para aprofundar a aprendizagem.

Um bom educador, que está comprometido com seu trabalho, observa, afasta-se, reflete e compreende sua prática como muito além do ensinar e mostrar às crianças como fazer as coisas.

Educar é muito mais que isso!!!

Educar encoraja, expande descobertas e informações, respeita, apoia e media tudo o que pode levar um bebê/criança a aprender e construir seu conhecimento.

Educadores competentes, facilitam  todo o processo de ensino aprendizagem.

Vamos nos conscientizar que a primeira infância é pra sempre!!!

E nós, educadores em geral ( pais, professores…) temos que proporcionar o melhor para uma educação de qualidade!!

Vamos juntos fazer isso????

Dê sua opinião, participe aqui.

Vou adorar compartilhar aprendizados com você, que se dedica à arte de educar.

Vem?

Conviver com outras crianças e adultos, em pequenos e grandes grupos,
utilizando diferentes linguagens, ampliando o conhecimento de si e do
outro, o respeito em relação à cultura e às diferenças entre as pessoas.
Brincar cotidianamente de diversas formas, em diferentes espaços
e tempos, com diferentes parceiros (crianças e adultos), ampliando e
diversificando seu acesso a produções culturais, seus conhecimentos, sua
imaginação, sua criatividade, suas experiências emocionais, corporais,
sensoriais, expressivas, cognitivas, sociais e relacionais.
Participar ativamente, com adultos e outras crianças, tanto do planejamento
da gestão da escola e das atividades propostas pelo educador
quanto da realização das atividades da vida cotidiana, tais como a escolha
das brincadeiras, dos materiais e dos ambientes, desenvolvendo diferentes
linguagens e elaborando conhecimentos, decidindo e se posicionando.
Explorar movimentos, gestos, sons, formas, texturas, cores, palavras,
emoções, transformações, relacionamentos, histórias, objetos, elementos
da natureza, na escola e fora dela, ampliando seus saberes sobre a cultura,
em suas diversas modalidades: as artes, a escrita, a ciência e a tecnologia.
Expressar, como sujeito dialógico, criativo e sensível, suas necessidades,
emoções, sentimentos, dúvidas, hipóteses, descobertas, opiniões, questionamentos,
por meio de diferentes linguagens.
Conhecer-se e construir sua identidade pessoal, social e cultural, constituindo
uma imagem positiva de si e de seus grupos de pertencimento, nas
diversas experiências de cuidados, interações, brincadeiras e linguagens
vivenciadas na instituição escolar e em seu contexto familiar e comunitário.

Fonte: BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR (Mec)

A Educação Infantil é uma das mais importantes etapas da formação da    criança, pois é onde ela começa a experimentar o mundo fora do núcleo  familiar, faz novos amigos, aprende a conviver com as diferenças e faz  várias descobertas em todas as áreas do conhecimento.
Hoje, não pode ser mais vista como um lugar onde são realizados os  cuidados básicos de higiene e alimentação e sim, onde educar e cuidar  estejam agregados e mais ainda, onde laços afetivos sejam criados.
É grande a importância dos primeiros anos de vida para a construção dos alicerces da personalidade e do conhecimento.
Os estímulos motores, afetivos e sociais, oferecidos às crianças nos primeiros anos de vida, são cruciais para uma vida mais harmoniosa e feliz.

O desenvolvimento da autonomia leva a criança a poder tornar-se crítica, criativa, questionadora e poder assim, interferir no meio em que vive.

O primeiro contato com o outro deve ser conduzido com muito cuidado e carinho, para que as crianças aprendam de forma lúdica e prazerosa: brincando. E assim, aprenderão como se socializar.
Dentro do processo educativo, é preciso entender o que é brincar e conduzir a criança ludicamente para suas descobertas afetivas, cognitivas, de relação com o outro e com a sociedade. Brincando a criança adquire conhecimento da língua oral, escrita, matemática e muito mais.

Uma Educação Infantil, que siga os “Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Infantil” e a Nova “Base Nacional Comum Curricular”, é garantia de qualidade de atendimento e é o que toda boa escola deve fazer e priorizar, pois eles indicam as capacidades a serem desenvolvidas pelas crianças: físicas, cognitivas, ética, estética, afetiva, de relações interpessoais, de inserção social e as especificações de cada um.

Agora, acima de tudo isso, precisamos de uma Educação Infantil que leve a criança a ser autônoma e ser capaz de realizar suas próprias escolhas.

Concluímos então, que a Educação Infantil é um alicerce e é primordial para a aprendizagem. Ela socializa, desenvolve habilidades, melhora o desempenho escolar no futuro, promove o lúdico, o ético, a cidadania e os laços afetivos, propiciando à criança resultados efetivos para toda a vida.
Precisa dizer mais? Vale prestar atenção na Educação Infantil que escolhemos para nossos filhos.

Vera Regina

Ver o bebê como um sujeito competente é importante e permitir que se movimente livremente, exige que ele esteja em um ambiente seguro e que não ofereça riscos e perigos.              O adulto precisa estar por perto e atento sem, no entanto, interferir continuamente e invadir o tempo do bebê. O adulto não precisa estimular o bebê, pois se o ambiente estiver bem preparado é esse espaço que será um convite para que o bebê explore os brinquedos, objetos e outras crianças. Um chão seguro e estável é a base para que ele se sinta em confiança para, aos poucos, explorar novas posturas. O bebê repete inúmeras vezes, em diferentes momentos, os movimentos que estão despertando curiosidade. Por isso, um ambiente estável e firme é essencial. Deixar o bebê em um chão mole ou acolchoado pode parecer seguro para o adulto, que tende a achar que ele não vai se machucar. Por outro lado, a criança tem uma base instável, o que dificulta que ele tome coragem para experimentar novas posturas.

Para o momento seja bem proveitoso, a criança deve estar disposta e que tenha um adulto como sua referência, mesmo que ele não interfira diretamente, apenas tenha preparado o ambiente. O bebê ou a criança pequena só consegue explorar o ambiente se tiver recebido uma segurança afetiva para dar conta desse momento de exploração. Às vezes, criamos uma ideia equivocada relacionada com a cerca, como se ela desse o sentimento de liberdade. Esse conceito é um pensamento de adulto que atrela a ideia de prisão com grade, de falta de liberdade, cerceamento. Mas, na verdade trata-se de um ambiente que proporciona um contorno, uma continência, um sentimento de segurança e proteção.

Vera Regina

– Crianças devem brincar sem ajuda dos adultos;

– Bebês jamais são colocados numa posição na qual eles não possam se dedicar a si mesmos. Eles não são escorados em qualquer lugar para que possam sentar, tampouco têm suas mãos sendo seguradas por alguém para que possam caminhar sem terem mostrado querer isso;

– Não ensinamos habilidades e atividades em que, sob condições apropriadas, envolverão a própria iniciativa da criança e a sua atividade independente, somente propiciamos oportunidades;

– “Enquanto aprende a contorcer o abdômen, rolar, rastejar, sentar, ficar de pé e andar, (o bebê) não apenas está aprendendo aqueles movimentos como também o seu modo de aprendizado. Ele aprende a fazer algo por si próprio, aprende a ser interessado, a tentar, a experimentar. Ele aprende a superar dificuldades. Ele passa a conhecer a alegria e a satisfação derivadas desse sucesso, o resultado de sua paciência e persistência”;

–  Bebês são indivíduos competentes com seu cronograma próprio, e devem ser tratados com respeito…

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Temos vivido em uma cultura da antecipação. Muitas vezes ouvimos falar “o bebê AINDA não levanta a cabecinha, ainda não rola, ainda não engatinha, Ainda não senta, ainda não anda”. Cria-se lamentavelmente, uma ideia de que o bebê ainda não é, sendo que na realidade ele é muito ativo. O bebê está exercitando inúmeras habilidades a cada segundo e não está preocupado em conquistar novas etapas, ele vive. E, para isso, é importante que o adulto transmita a ele o sentimento de competência, respeitando seu ritmo e tempo. O bebê já nasce com uma tendência inata ao desenvolvimento e à socialização. Mas, para isso, é preciso que o adulto propicie um ambiente seguro e favorável, de forma que ele possa fazer seu “trabalho de bebê” e conquistar – no tempo dele – novas posturas e o sentimento de confiança e competência.

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